Exposição Trackkeelyall - Galeria virtual
Neste título inquietante e de múltiplas camadas, "trackkeelyall" se desdobra como um conceito enigmático, espelhando o tensionamento entre atração e destruição, sedução e conquista. Surgindo da combinação de termos como "attract" (atrair), "track" (rastrear), "keenly" (intensamente) e o provocativo "kill you all," a palavra se molda como um manifesto, que fala tanto de vigilância quanto de um envolvimento obsessivo com o sujeito – uma perseguição implacável que une sedução e eliminação, um reflexo hipnotizante de nossa era de consumos e excessos. A construção ambígua evoca a dialética contemporânea: somos atraídos e, ao mesmo tempo, caçados por aquilo que buscamos. Trackkeelyall propõe a experiência do olhar freudiano em torno de fetiches, onde o prazer se entrelaça à aniquilação, um desejo invisível, mas insaciável, de capturar e possuir a alteridade. Esse termo se torna quase Lacaniano, criptografado, ocultando-se à plena vista. Ele convida o espectador a se envolver em uma teia de poder, dominação e sedução, onde o rastreamento do “outro” é uma dança sinistra de destruição e prazer, uma metáfora sobre a sedução hipnotizante da imagem e da verdade na era pós-moderna. Trackkeelyall pulsa como um eco cultural, uma expressão de nossas obsessões reprimidas e, ao mesmo tempo, glorificadas, refletindo os subtextos de um tempo envolto na ilusão da proximidade e no abismo da mentira e da manipulação. Aqui, o título sugere não apenas uma perseguição, mas também uma evocação, uma convocação: "sigam-me todos," como uma isca que reverbera entre o sublime e o brutal, o individual e o coletivo, o eterno e o efêmero.
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