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SOBRE

Sinopse

Gabriel Brasileiro é um artista plástico nipo-brasileiro, nascido em São Paulo, em 1976. Sua principal característica é a multifuncionalidade e diversidade criativa, experimentalismo em diversas técnicas, mas com tendência estética clássica | harmônica. Tendo morado em mais de quarenta casas, e mais de uma dezena de cidades, também já utilizou muitas assinaturas. Entre elas, a mais antiga é um apelido de infância "Korg", depois seu próprio sobrenome Ishida, passando por simbolos geométricos, carimbos japoneses, kanjis de seu nome em japonês, os quais foram transformando-se gradualmente até tornar-se, atualmente, apenas um quadrado com o G no centro - uma desinência sintética do carimbo japonês, o inkan. O símbolo representa inicialmente, o carimbo japonês, de forma que o quadrado traz a estabilidade, ou as "diretrizes alter objetivas" e condições específicas. O círculo traz a fluidez infinita dentro das limitações que existem em toda demanda. Coincidentemente e felizmente, a síntese gerou um G com ultimo ponteiro apontando para o centro, o que indica não uma subjetividade, mas uma objetividade contida, não caótica, não aleatória. Assim como no jazz ou na música em geral (um dos temas de seu estudo), que desfruta, apenas aparentemente, de liberdade total, as artes visuais improvisam ao infinito mas sempre dentro de regras de escalas e transposições, contextos e ritmos.

Histórico

Sua primeira atividade relacionada ao mundo das artes foi o desenho e a pintura, aos 5 anos de idade, em 1981. Aos 11 anos de idade, passou a ajudar seu pai em marcenaria da família, em 1986. Entre 1994 e final de 1996, trabalhou como designer gráfico profissional para edição do Jornal Cidade de Rio Claro e como designer de estudio de publicidade e propaganda, Ënfase Assessoria e Comunicação, também em Rio Claro. De 1997 a 2003 graduou-se pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Arquitetura e Urbanismo, e ainda atua como profissional na área. Manteve com sua esposa estudio de fotografias, um hobby que se tornou atividade profissional por alguns anos, realizando ensaios de casais, recem-nascidos e modelos. Também manteve estúdio de tatuagem por 14 anos, onde realizou diversos trabalhos, em geral sob encomenda. Realizou recentemente cursos no MoMA (Museum of Modern Art of New York) adquirindo a especialização Mordern and Contemporary Art and Design, que inclui os temas Modern Art and Ideas, Seen through Photographs, Modern and Contemporary Art Design, e Fashion as Design. Recentemente concluiu curso complementar pela HarvardX: The Architectural Imagination. Atualmente atende como arquiteto a empresas e pessoas físicas (www.arkdesign.com.br), possui marcenaria (www.marcenariaishida.com.br) e nunca deixou de realizar trabalhos de artes plásticas, em volume restrito e em estilos e técnicas multiplas.

Estilo de atuação

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Como artista plástico, realiza trabalhos sob encomenda, com estudos preliminares - sem se prender a apenas uma linha estética e estilística. Possui alguns estilos predefinidos, porém não se limita apenas a eles. Dessa forma, considera-se "estruturalista", o que no universo musical, seria equivalente ao improviso estruturalista jazzista, apoiado na teoria musical. De escola artística autodidata e relativamente conservadora, com fortíssima influência da estrutura de produção arquitetônica, atua sempre em função de diretrizes e bases preliminares alter objetivas. Quando são diretrizes subjetivas, os temas e motivos são muito claros e ainda assim seguem regras específicas da coleção a qual o trabalho pertencerá. A relativa ausência de repetição de estilo via estruturalismo cromático e gráfico, simbólico e prático, permite liberdade total sem que seja necessário adentrar os "virtuosismos desgastantes e pretensiosos", considerados com grande frequência, mais um defeito que uma qualidade - uma opinião ética que torna-se regulador estético. Como ferramentas de atuação artística, opta livremente pela sobreposições, combinações de aspectos teóricos como da cromática e forma de Wassily Kandinsky, semântica saussuriana e lacaniana, teorias de percepção em Arnheim, Gestalt, Bauhaus, aspectos junguianos e freudianos, teorias locais culturais ocidentais x orientais, entre outras: abordagens e classificações de Giulio Carlo Argan, por exemplo. Naturalmente, leva em consideração as bases e justificativas locais e temporais de estilos clássicos e consagrados como arte gestual, dadaismo, arte pop, renascimento e artes clássicas em geral, impressionismo, art nouveau e a enorme infindável lista de estilos da arte ocidental, em especial - com uma pitada sutil de orientalismo. E apesar da diversidade cromática e semântica ser infinita para a próxima criação, a simplicidade, a leveza da arte autóctone, fovista e fauvista, num estilo brasileiro, é uma de suas preferências maiores. A opção por artes com simbologia nula, mas apenas cromática sinestésica e função deliberadamente decorativa, e portanto, funcional, não acontece por limitação técnica, mas apenas por preferência em direção à simplicidade e à predominância da função emocional.

Brasileiro?

Para os pensamentos distraídos, poderia ser mais coerente "Gabriel Japonês", devido ao nome e por ser nipo-brasileiro. Mas após ter vivido por tempos no Japão, e convivido com alguns estrangeiros, e após profunda pesquisa sobre o que é o Brasil, o que é o brasileiro, o que é considerado brasileiro no mundo, e após observar com muito mais cuidado o que é a cultura ocidental não brasileira, mesmo a latina ou norte americana, concluiu com certeza absoluta que sua alma é brasileira, brasileiríssima. Tão brasileira quanto uma pizza, dogão ou sushi hipotéticos, cobertos com muitas coisas: café, capoeira, samba, improviso, gambiarra, bom humor, três banhos por dia e fio dental nos dentes, pão de queijo, sorvete sabor Romeu e Julieta, futebol e todos outros hábitos que de tanto viverem, os brasileiros já não percebem... Se você tem ou já teve um meio limão, sachê de catchup, super bonder e meia cebola na porta da geladeira, e tem o rosto de qualquer nacionalidade do mundo, pode compreender isso! Mas sobretudo, a paixão por seu próprio país, talvez seja a maior razão para este nome.

Observações gerais

Muitos trabalhos não foram adicionados às galerias por estarem indisponíveis ou com imagens em baixa resolução, ou por serem muito antigos. Algumas fotos de trabalhos já entregues só existiam na forma de fotografias feitas por cameras digitais de baixa resolução (tipicas da época), ou em tamanhos e formatos jpg sobreviventes de web para sites antigos.

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