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Foto do escritorGabriel Noboru Ishida

Dicionário artístico paulistano-carioca-internacional


Esta coletânea e edição, realizada por Gabriel Brasileiro, busca resumir um vocabulário de nicho em torno do mundo da arte, exposições, eventos culturais e coisas semelhantes.

Longe de utilizar termos clássicos encontrados em livros como Arte Moderna de Argan ou outros mais badaladinhos, esta coletâna vai dar um hyper hype em você, que vai ficar super artsy!

Deleite-se com 301 palavras para você poder se vestir como mendigo(a) e ainda assim acharem que você ganha milhões vendendo uma lambuzada de tinta numa pedra hahaha...

Ah... ninguém perguntou mas eu não falo assim. Sou simprão! Meu zeitgeist é uma narrativa descontínua e anacrônica!



  1. Hype: termo usado para descrever algo ou alguém que está em alta, super popular. No circuito de arte, remete a uma exposição, artista ou galeria que está “bombando”.

  2. Pós-digital: além do digital; é um termo que descreve a prática artística que integra e transcende o meio digital, colocando-o como ferramenta, não como limite.

  3. Insta-worthy: refere-se a qualquer obra, exposição ou espaço que seja ideal para fotos no Instagram.

  4. Curadoria afetiva: método de organizar exposições baseado em histórias e sentimentos, promovendo uma conexão emocional e pessoal entre obras e visitantes.

  5. Zeitgeist: em alemão, significa “espírito do tempo”; no contexto de arte, é o clima ou essência cultural dominante.

  6. Hub cultural: um espaço ou evento que serve como ponto de encontro para diferentes vertentes artísticas e sociais.

  7. Mind-blowing: “de tirar o fôlego”; descreve uma obra ou experiência artística que provoca uma reação intensa e inesperada.

  8. Understatement: o poder da simplicidade; diz respeito a obras que utilizam o minimalismo para causar grande impacto, sem exagero.

  9. Artsy: uma forma de se referir ao que é “cool” e “trendy” no mundo da arte.

  10. Metaverso: mundo digital interativo onde galerias e exposições estão começando a migrar, redefinindo a experiência artística.

  11. Reflexivo: usado para descrever obras que levam o espectador a se olhar e repensar suas perspectivas.

  12. Brutalismo romântico: estilo arquitetônico e artístico que mistura traços fortes e frios com detalhes delicados.

  13. Self-made: um artista ou curador que alcança sucesso sem apoio institucional, construindo seu próprio caminho no mercado de arte.

  14. NFT: "token não fungível"; uma peça digital única e colecionável, que vai além do físico para representar propriedade virtual.

  15. Contra-cultura: movimentos e produções artísticas que vão contra as normas culturais predominantes.

  16. Statement Piece: uma obra de grande impacto que define ou dá o tom de uma coleção ou espaço.

  17. New wave: refere-se a uma nova corrente de artistas ou estilo que está ganhando espaço e desafiando o mainstream.

  18. Exclusivo: algo que poucas pessoas podem acessar; cria um senso de privilégio.

  19. Off-grid: obras ou eventos que fogem do tradicional, com foco no incomum e no alternativo.

  20. Flow: a fluidez entre as obras de uma exposição; quando a experiência de navegação é harmoniosa.

  21. Edgy: adjetivo para o que é provocativo, inovador, ou no limite entre o aceitável e o tabu.

  22. Ambientação: uso de luz, som e espaço para criar um clima único em uma exposição.

  23. High Concept: uma obra ou exposição com ideias sofisticadas e profundas que desafiam a interpretação comum.

  24. Arte reativa: arte que responde a eventos políticos, sociais ou ambientais atuais.

  25. Fundamentado: algo que possui bases teóricas sólidas e com uma análise complexa.

  26. Efêmero: refere-se a obras que têm uma curta duração; algo que, pela brevidade, ganha intensidade.

  27. Vanguardista: quem está à frente de seu tempo, sempre criando tendências em primeira mão.

  28. Imersivo: exposições e obras que transportam o visitante para um ambiente completo, envolvente.

  29. Bioarte: práticas artísticas que utilizam organismos vivos, como bactérias, plantas e tecidos humanos.

  30. Deconstructivista: estilo que desafia a forma e a estrutura tradicionais, propondo uma nova leitura estética.

  31. Performance: arte viva, onde o corpo do artista se torna a obra.

  32. Urbano: arte influenciada pelo estilo e atmosfera das grandes cidades.

  33. Minimal: estilo reduzido ao essencial, onde menos é mais.

  34. Autorreferencial: obras que falam sobre si mesmas ou sobre o próprio processo de criação.

  35. Apropriação: reuso de imagens, estilos ou objetos de outros contextos para dar novo significado.

  36. Meta: faz referência à autoreflexão e autoconsciência dentro da obra de arte.

  37. Chillwave: estilo visual ou sonoro que evoca nostalgia e relaxamento.

  38. Mindfulness: busca pela consciência plena; comum em obras e espaços que promovem introspecção.

  39. DIY: “faça você mesmo”; no mundo da arte, representa a autonomia e autoexpressão.

  40. Underground: movimentos artísticos fora dos grandes circuitos e instituições.

  41. Art house: estilo de produção cultural voltado para o experimental e alternativo.

  42. Provocativo: algo que desafia, incomoda e leva o público a questionar o status quo.

  43. Outsider: artistas fora dos padrões convencionais, geralmente autodidatas.

  44. Aura: a essência intangível e única que uma obra possui.

  45. Glitch art: estética digital que usa erros e falhas como elemento estético.

  46. Eco-friendly: práticas que priorizam a sustentabilidade na criação de obras.

  47. Artivismo: união de arte e ativismo, com obras que buscam mudanças sociais.

  48. Indie: independente, sem vínculo com grandes corporações ou instituições.

  49. Cinematográfico: estilo de apresentação que evoca o visual e o drama do cinema.

  50. Organicidade: busca pelo natural e pelo que parece vivo, especialmente em instalações.

  51. Low-brow: estilo informal, acessível, muitas vezes inspirado pela cultura pop.

  52. Narrativa visual: contar uma história sem palavras, apenas com imagens e elementos visuais.

  53. Serendipidade: acaso na arte; quando algo inesperado leva a um resultado interessante.

  54. Sinestésico: obra que estimula múltiplos sentidos simultaneamente.

  55. Introspectivo: arte que leva o espectador a refletir sobre si mesmo.

  56. Arte digital: arte produzida ou manipulada por meios digitais.

  57. Avant-garde: quem ultrapassa fronteiras e desafia o que é convencional.

  58. Arte relacional: obras que promovem interações sociais e interpessoais.

  59. Eclético: estilo que mistura influências variadas e díspares.

  60. Arte conceitual: foco na ideia mais do que na execução estética.

  61. Flash mob: uma performance surpresa, geralmente rápida e de grande impacto.

  62. Vintage: estilo que evoca elementos de épocas passadas, com charme nostálgico.

  63. Contemporâneo: aquilo que dialoga com o momento atual, com as questões e estéticas do presente.

  64. High-brow: o oposto de “low-brow”; representa o estilo elitizado e erudito.

  65. Arte subversiva: arte que desafia ou critica o sistema.

  66. Op-art: estilo que cria ilusões óticas, brincando com a percepção visual.

  67. Arte pop: estilo inspirado pela cultura popular e de massa.

  68. Surrealista: obra que provoca uma sensação de sonho, de irrealidade.

  69. Distópico: um olhar para o futuro sombrio, representado em muitas obras de arte.

  70. Ready-made: objeto do cotidiano transformado em obra de arte.

  71. Exclusividade: a sensação de algo raro, único e acessível apenas a poucos.

  72. Instalação: ambiente onde elementos diversos se juntam para criar uma experiência.

  73. Antropoceno: era em que a atividade humana é a maior influência sobre o meio ambiente.

  74. Arte visionária: obra que antecipa tendências ou futuros possíveis.

  75. Iconoclasta: aquele que destrói ou desafia imagens e símbolos tradicionais.

  76. Intuitivo: arte que se baseia no instinto, sem muitas regras ou planejamento.

  77. Arrojado: ousado, fora do convencional.

  78. Nostálgico: obras que evocam memórias e sentimentos do passado.

  79. Fenomenológico: focado na experiência pessoal e direta do espectador.

  80. Fragmentado: quando a obra é construída por partes, deixando espaços ou pausas na interpretação.

  81. Vou prosseguir até o final da lista, adicionando palavras no mesmo estilo!

  82. Biofilia: arte inspirada pela conexão entre humanos e natureza.

  83. Subtextual: obra que tem significados ocultos, que vão além da superfície.

  84. Neon art: uso de luzes de néon para criar obras com impacto visual forte.

  85. Especulativo: arte que explora possibilidades imaginativas, como futuros alternativos.

  86. Cyberpunk: estética que mistura tecnologia e distopia urbana.

  87. Manifesto visual: uma obra que traz uma declaração forte ou ideológica através de imagens.

  88. Antropomórfico: obras onde objetos ou formas inanimadas têm características humanas.

  89. Sincrético: fusão de influências de diferentes culturas e estilos.

  90. Minimalismo maximalista: estilo que combina simplicidade com elementos grandiosos.

  91. Realismo mágico: mistura de elementos reais e fantásticos em uma obra.

  92. Desconstrução: técnica que subverte formas tradicionais para criar novas interpretações.

  93. Art déco: estilo com linhas geométricas e luxo, evoca elegância e modernidade.

  94. Arte psicodélica: estilo visual intenso e colorido, inspirado por estados alterados de consciência.

  95. Linguagem híbrida: combinação de elementos de diferentes meios artísticos.

  96. Arte ambiental: obras feitas com materiais naturais ou em locais abertos, refletindo a natureza.

  97. Surrealismo pop: mistura de elementos do surrealismo com influências da cultura pop.

  98. Inclusivo: arte que busca representar diferentes grupos e minorias.

  99. Contracultura digital: movimentos e obras que desafiam o mainstream digital.

  100. Fragmentação: técnica que divide ou quebra imagens e formas.

  101. Dissociação: criação de obras que buscam provocar uma sensação de deslocamento.

  102. Urbex: exploração urbana, com foco em lugares abandonados ou esquecidos.

  103. Oásis visual: obras ou instalações que criam um refúgio estético.

  104. Arcadismo: obras que evocam um retorno ao clássico e ao bucólico.

  105. Caleidoscópico: múltiplas cores e formas, que mudam de perspectiva.

  106. Autenticidade: busca por originalidade, sem influências externas.

  107. Emersão: quando a obra ou instalação parece emergir do ambiente.

  108. Arte dissonante: peças que criam tensão ou desconforto.

  109. Pós-apocalíptico: estética que representa um mundo destruído ou degradado.

  110. Art pop: obras com apelo popular, mas com referências artísticas profundas.

  111. Interface sensorial: obras que envolvem múltiplos sentidos para interação.

  112. Campo expandido: mistura de diferentes disciplinas na criação de uma obra.

  113. Alquimia estética: fusão de diferentes estilos e técnicas.

  114. Fenomenologia: o estudo da experiência; arte que se foca na percepção imediata.

  115. Linguagem plástica: o uso de formas e cores para se comunicar visualmente.

  116. Virtuoso: alguém que domina tecnicamente sua arte.

  117. Estilizado: que adota características exageradas ou particulares.

  118. Neo-barroco: revisitação moderna do estilo barroco, com opulência e drama.

  119. Pseudoconhecimento: explorações artísticas que brincam com o conceito de verdade e ficção.



  120. Arqueologia visual: técnicas que resgatam ou referenciam o passado.

  121. Retro-futurista: misto entre o passado e a estética futurista.

  122. Corpóreo: uso do corpo como meio e representação artística.

  123. Extrapolação: levar elementos artísticos ao extremo para explorar possibilidades.

  124. Distensão temporal: obras que desafiam a percepção do tempo.

  125. Borda cultural: limiar entre diferentes culturas e estilos.

  126. Ressonância visual: quando uma obra provoca uma forte resposta emocional.

  127. Matéria poética: quando o material físico da obra também comunica sensibilidade.

  128. Arte auditiva: arte onde o som é o meio principal.

  129. Narrativa transgressiva: que ultrapassa limites morais ou culturais.

  130. Obra limítrofe: que está entre o convencional e o alternativo.

  131. Emaranhamento: técnica que usa elementos intricados ou sobrepostos.

  132. Infusão: mescla de influências e culturas em uma obra.

  133. Ponto focal: o elemento principal de uma obra, que chama a atenção do espectador.

  134. Hipertextual: obras que sugerem múltiplas interpretações e referências.

  135. Paradoxo estético: quando a obra combina elementos contraditórios.

  136. Ancestralidade visual: que evoca herança cultural ou histórica.

  137. Divergente: fora do comum; arte que se desvia do esperado.

  138. Essencialismo: eliminar o supérfluo, focando no essencial.

  139. Orgânico visual: que remete à natureza ou à biomorfia.

  140. Arte holográfica: uso de hologramas para criar uma experiência visual.

  141. Vanguarda digital: artistas que estão à frente nas inovações tecnológicas.

  142. Obra-manifesto: peças que trazem uma posição política ou social explícita.

  143. Dialética visual: mistura de opostos em uma obra, gerando novas interpretações.

  144. Nômade: arte que reflete mobilidade e mistura de influências culturais.

  145. Croma profundo: intensidade de cor que provoca uma imersão visual.

  146. Desvelar: revelar camadas ocultas de significado.

  147. Narrativa de resistência: obra que defende causas e desafia a opressão.

  148. Passagem visual: obras que guiam o espectador de uma parte a outra.

  149. Fusão estética: quando diversos estilos são combinados de forma harmoniosa.

  150. Óptico: técnica que engana a visão, criando efeitos tridimensionais.

  151. Retrogradar: retornar a estilos ou técnicas passadas.

  152. Camada semântica: significados adicionais que uma obra traz além do visual.

  153. Construção subversiva: obra que questiona o próprio ato de construir.

  154. Arte entrelaçada: obra que mescla histórias, influências e referências.

  155. Estético-comunitário: que envolve e reflete a comunidade local.

  156. Obra orgânica: que muda e evolui com o tempo.

  157. Distorção cultural: obra que brinca com normas culturais de maneira crítica.

  158. Transgressor: obra que ultrapassa normas e regras estabelecidas.

  159. Desmaterialização: peças que exploram o vazio ou a ausência de matéria.

  160. Arte pública: obra feita para e pelo público.

  161. Decolonial: que desafia o colonialismo e valoriza culturas marginalizadas.

  162. Interface artística: meio pelo qual o público interage com a obra.

  163. Eco-simbiose: obras que promovem a convivência harmônica com o meio ambiente.

  164. Narrativa disruptiva: história ou conceito que quebra a linearidade.

  165. Fragmento existencial: que evoca uma experiência de vida ou de identidade.

  166. Representação líquida: que muda conforme a percepção do público.

  167. Simulacro: obra que imita a realidade de forma crítica.

  168. Perspectiva alternada: que permite várias leituras de um mesmo elemento.

  169. Sustentável: foco em materiais e práticas que respeitam o meio ambiente.

  170. Transdisciplinaridade: mistura de diferentes áreas e conhecimentos.

  171. Temporalidade flutuante: obras que parecem pertencer a várias épocas.

  172. Relacional: foco na interação e na experiência coletiva.

  173. Instabilidade estética: que provoca inquietação visual.

  174. Encantamento fugaz: beleza efêmera, que prende e se dissolve.

  175. Arte em trânsito: obras que passam por várias fases ou locais.

  176. Distopia visual: representações de futuros sombrios e incertos.

  177. Processual: arte focada no processo de criação.

  178. Extrapolação narrativa: história que vai além do visível.

  179. Vazio dialógico: espaço de silêncio ou reflexão na obra.

  180. Autêntico: expressão genuína, sem filtros.

  181. Arquitexto: obra que explora a arquitetura e o texto simultaneamente.

  182. Contraponto: diálogo visual entre elementos opostos.

  183. Inacabado: obra que parece estar em processo, sem acabamento final, sugerindo continuidade.

  184. Hiperreal: tão detalhado e preciso que ultrapassa a aparência de realidade.

  185. Alusão: referência sutil a outro tema, obra ou história, sem explicitação direta.

  186. Autoetnografia: arte que explora a própria identidade e experiências culturais.

  187. Narrativa descontínua: história que não segue uma sequência linear.

  188. Essência bruta: estética que exalta o natural, o “não-polido”.

  189. Silêncio visual: espaço vazio que serve para destacar outros elementos.

  190. Desvio estético: ruptura com expectativas visuais normativas.

  191. Aesthetic: termo popular para descrever a estética ou o estilo visual característico de algo.

  192. Sombra conceitual: parte oculta da interpretação, que exige análise profunda.

  193. Revisitação: reinterpretar um tema ou estilo clássico de maneira contemporânea.

  194. Ambientalista: arte com foco na proteção e preservação ambiental.

  195. Arte de resistência: peças criadas em oposição a regimes ou políticas opressivas.

  196. Colagem cultural: mistura de elementos de diferentes culturas em uma única obra.

  197. Contextual: arte que faz sentido específico em um certo ambiente ou cultura.

  198. Epifania visual: momento de clareza ou iluminação causado pela obra.

  199. Subjetividade radical: abordagem que enfatiza a perspectiva pessoal do artista.

  200. Campo expandido: conceito ampliado de arte, além das fronteiras tradicionais.

  201. Fluidez visual: transição suave entre elementos, criando harmonia.

  202. Fragmentação narrativa: técnica de dividir uma história em partes soltas.

  203. Retrofuturismo: estética que mistura o antigo com o futurista.

  204. Eco-estético: fusão entre estética e sustentabilidade ambiental.

  205. Íntimo coletivo: obras que tocam emoções universais a partir de experiências pessoais.

  206. Dialético: contraposição de ideias ou temas na obra.

  207. Autorretrato desconstruído: representação que explora a identidade além da imagem física.

  208. Resignificação: atribuir novo sentido a um elemento ou imagem.

  209. Textura emocional: sensações provocadas pela textura visual ou tátil da obra.

  210. Intermitência: variação de intensidade, presença ou foco na obra.

  211. Arcano contemporâneo: elementos místicos representados com uma visão moderna.

  212. Realidade aumentada: camada digital sobreposta à realidade física.

  213. Cadência visual: ritmo visual criado pela repetição ou variação de elementos.

  214. Interdisciplinaridade: fusão de diferentes áreas de conhecimento em uma obra.

  215. Projeção simbólica: uso de símbolos para evocar significados complexos.

  216. Narrativa espelhada: história que se reflete de um ponto de vista inverso.

  217. Imponderável: elementos difíceis de definir ou mensurar em uma obra.

  218. Materialidade: foco na presença e características dos materiais usados.

  219. Superfície reflexiva: uso de espelhos ou efeitos que refletem o observador.

  220. Efeito Mandela: fenômeno de lembrar eventos de forma diferente do que realmente ocorreu.

  221. Objeto encontrado: um objeto comum colocado em contexto artístico.

  222. Simulacro visual: obra que imita ou simula outra realidade.

  223. Ecos culturais: reflexos de culturas passadas em obras contemporâneas.

  224. Áurea de autenticidade: percepção de verdade e integridade na obra.

  225. Intenção latente: mensagem ou tema que não está evidente à primeira vista.

  226. Inércia narrativa: ausência de mudança ou movimento proposital em uma história.

  227. Zona liminar: área ou estado entre dois opostos, como interior/exterior.

  228. Movimento sutil: leveza nos elementos que parece insinuar movimento.

  229. Traço ancestral: referência a traços históricos e culturais nas obras.

  230. Ponto de fuga conceitual: tema que direciona o olhar para fora da obra.

  231. Linguagem arquetípica: uso de símbolos universais que remetem ao inconsciente coletivo.

  232. Fugaz: algo breve, transitório, que realça sua preciosidade.

  233. Ancestralidade visceral: ligação com as raízes de forma intensa e sensível.

  234. Vórtice estético: ponto de concentração visual que atrai o olhar.

  235. Desaceleração visual: técnica que induz a observação lenta e detalhada.

  236. Neodadaísmo: retorno ao estilo dadaísta com uma visão atualizada.

  237. Obra marginal: arte fora dos padrões convencionais, desafiando normas.

  238. Interconectividade: obras que dialogam com outras peças ou temas.

  239. Transe visual: imersão profunda causada pela repetição ou intensidade da obra.

  240. Narrativa arqueológica: história que parece descoberta ou resgatada do passado.

  241. Deslocamento cultural: obra que transita entre contextos culturais diferentes.

  242. Pós-identitário: arte que ultrapassa categorias de identidade como gênero e etnia.

  243. Atmosfera sonora: som que acompanha ou faz parte de uma instalação visual.

  244. Topografia sensorial: mapa emocional criado pela disposição dos elementos.

  245. Pluralidade estética: combinação de diferentes estilos em harmonia.

  246. Zona de suspensão: espaço onde tempo e ação parecem pausados.

  247. Visão periférica: perspectiva que coloca o observador no papel de espião.

  248. Narrativa subaquática: temas e imagens inspirados pelo oceano e pelo mundo submerso.

  249. Pausa emocional: brecha na obra que permite reflexão e introspecção.

  250. Simbiose cultural: mistura equilibrada de várias culturas em uma obra.

  251. Realidade dupla: combinação de elementos realistas e surreais em uma peça.

  252. Efêmero nostálgico: algo que remete a memórias passageiras, mas marcantes.

  253. Poder subversivo: elementos que desafiam normas de maneira oculta.

  254. Estética fragmentada: visuais descontinuados que formam um todo.

  255. Arte migrante: influenciada por mudanças de cultura, como experiências de viagem.

  256. Saturação cromática: intensidade das cores que evoca uma reação emocional.

  257. Camada de resistência: temas que abordam luta e resistência, explicitamente ou não.

  258. Forma híbrida: combina formas de diferentes estilos e influências.

  259. Vazio eloquente: ausência proposital que traz significado.

  260. Arte site-specific: obra criada especificamente para um determinado local.

  261. Eco histórico: referências a eventos passados em um contexto atual.

  262. Lente crítica: perspectiva de análise que questiona normas e convenções.

  263. Zona de atrito: contraste entre elementos que gera tensão.

  264. Estético-poético: fusão entre elementos visuais e linguagem poética.

  265. Realismo bruto: representação fiel e sem filtro da realidade.

  266. Dialogismo: presença de múltiplas vozes e interpretações em uma única obra.

  267. Obra-enigma: peça que guarda um mistério ou enigma não resolvido.

  268. Croma visceral: uso de cores intensas que afetam o espectador emocionalmente.

  269. Artesania digital: habilidade em criar arte digital com precisão e detalhe.

  270. Composição espiralada: estrutura que direciona o olhar em movimento circular.

  271. Explosão visual: uso de cores ou formas que causam um impacto imediato.

  272. Fusão perceptiva: junção de elementos visuais e sensoriais em uma única obra.

  273. Vertigem cromática: efeito de cores que provoca uma sensação de vertigem.

  274. Som reflexivo: som que convida à introspecção, normalmente em instalações.

  275. Perspectiva cinemática: estilo de composição que remete a cenas de filme.

  276. Ponto de impacto: área da obra que causa maior choque visual.

  277. Narrativa onírica: história com elementos de sonho ou imaginação.

  278. Matéria viva: uso de materiais naturais que transformam com o tempo.

  279. Temporalidade flexível: representação onde o tempo parece maleável.

  280. Sombras narrativas: temas ocultos ou não explícitos que complementam a obra.

  281. Intemporalidade: peças que transcendem épocas e estilos.

  282. Inflexão estética: pequena mudança que altera o tom da obra.

  283. Sobrecarga sensorial: uso extremo de estímulos para criar intensidade.

  284. Harmonização disruptiva: contraste de elementos que ainda assim formam equilíbrio.

  285. Artista-flâneur: artista que observa e captura a essência da cidade.

  286. Paisagem psíquica: representação do estado mental ou emocional.

  287. Interatividade expandida: obras que permitem a participação intensa do público.

  288. Obra-protesto: peças que expressam oposição a algum aspecto social ou político.

  289. Simulacro crítico: obra que imita algo para fazer uma crítica indireta.

  290. Imersão inversa: técnica que coloca o espectador em perspectiva oposta.

  291. Narrativa descentralizada: história contada sem uma única direção.

  292. Estética de colapso: representação de deterioração, destruição ou decadência.

  293. Experiência sinestésica: mistura de sentidos, como ver e ouvir cores.

  294. Contraste existencial: tensão entre vida e morte, ser e não ser.

  295. Realidade desviante: obra que desafia a percepção comum da realidade.

  296. Percepção dilatada: técnica que faz o espectador olhar por mais tempo.

  297. Arte líquida: sem forma fixa, mudando conforme o contexto.

  298. Saturação narrativa: abundância de detalhes e histórias na mesma obra.

  299. Ensaio visual: uma peça que explora temas de forma reflexiva.

  300. Camada de ironia: presença de humor ou crítica oculta.

  301. Estética transcendente: que ultrapassa limites culturais, temporais e visuais.





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